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  Millenium Park

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3 participantes
AutorMensagem
Joseph S. Heather
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Joseph S. Heather


Mensagens : 96
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MensagemAssunto: Millenium Park     Millenium Park	 Icon_minitimeSeg Mar 25, 2013 9:48 pm

 Millenium Park	 ABChelicopter








O Millennium Park é um grande parque público da cidade de Chicago, nos Estados Unidos. Localizado no interior do Grant Park, começou a ser construído em 1998 e possui uma área de quase 100 mil metros quadrados.
A idéia de construir o parque partiu do prefeito Richard M. Daley e os projetos foram concebidos pelo planejador Daniel Burnham. Os projetos foram iniciados em Outubro de 1997 e o parque foi inaugurado com uma grande cerimônia para 300 mil espectadores em Julho de 2004. Desde então, o Millennium Park tornou-se uma das áreas residenciais mais desenvolvidas do cidade. Recentemente, foi eleito o mais importante endereço dos Estados Unidos pela Forbes. O bairro e seu em torno é considerado um dos lotes mais caros do país

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Leonard K. Loeser
Bruxo(a)
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Leonard K. Loeser


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MensagemAssunto: Re: Millenium Park     Millenium Park	 Icon_minitimeSeg Abr 01, 2013 6:24 pm

Rest Of My Life

If I could spend the rest of my life with my people
I would do it over and over again
Leave it up to them to fill up their steeple
Leave it up to us to fill up on our friends


Tenho alguma dificuldade em aceitar mudanças. Resistente, custo a me adaptar. Quero adivinhar a vida, programar os dias, guardar as certezas entre os dedos. Engano meu, a gente não domina o futuro. E deve ser essa a graça de viver: simplesmente não saber. Não saber o que o futuro reserva. Nunca fui muito chegado a surpresas, gosto de saber cada passo. É difícil adaptar a nossa confiança em outro mundo, ele que já estava acostumada somente conosco,mais ele vai, e no dia que ele se adapta, ele se perde, o corpo o recusou, preferiu não guardar. A decepção nasceu e confiança se quebra, o guardar dele para si mesmo foi o melhor refugio, afinal, eu posso recusar meus próprios sentimentos ou esconder ou fingir, fazendo de conta que não vivo apenas aqui? . Afinal, adaptar-se em qualquer situação e lei, como dito por alguém que não me recordo, inteligência e se adaptar, então.. Leonard agora tentava chegar ao máximo da inteligência, mas adaptando-se a si mesmo. Bem, como não me conhecem sou Leonard, Leonard Hawthorne, no entanto, não me sinto bem com isso, odeio esse nome afinal, na verdade não sou Leonard, sou o que por trás de Leonard faz tudo, o que controla suas ações, o que mostra ser esse simples humano que no fórum foi capaz de se adaptar, só que, ainda sendo novo, novo em todos os aspectos, Leonard seguia pela cidade, exatamente, pela cidade que eu se quer sei o nome, pela cidade que agora, Leonard vive, ou tentaria viver, como disse... se mal sei o nome da cidade, como sou capaz de saber o que iria esperar pelo nosso jovem Léo?. Pra quem sabe de onde venho, pra quem conhece alguma de minhas narrativas, sabem, as pessoas adoram o final do dia, o por do sol e o mais belo e precioso nascer na lua, o cair da noite e quietude da madrugada, por que ser diferente? Porém, sem ser diferente más sendo único, digo que naquela cidadezinha estava já sendo tomada pela infinidade de formas detalhadas, infinidade de cores que o crepúsculo lhe proporcionava , sim, proporcionava à Leonard, que como foi dito por mim, agora caminhava dentre as ruas da cidade, ruas que o levaria para seu destino, não posso dizer que destino me refiro, pois isso seria tentar adivinhar, tentar adivinhar seria mudar, mudar não seria viver. Atrás das montanhas, atrás de tudo, sim, o encontro da lua e do sol acontecia bem escondido, atrás do mundo, porém não escondido o bastante para se ocultar quando trata-se da visão de Leonard, que agora sentado abaixo de uma arvore qualquer, admirava tal ato da natureza. ‘’... Volte seu rosto sempre em direção ao sol e então as sombras ficarão para trás ... ‘’. Porque tal frase fazia um pequeno sorriso se abrir no rosto do menino sentado em meio ao nada? bem, agora a pouca luz do sol refletia em seu rosto por poucos instantes, sim, seria os últimos gestos de ternura da grande e bela estrela, isso deixando a forma perfeita, o molde de sua alma na sombra que logo atrás de si praticamente abraçava à arvore, com o sol, tudo aquilo que ali estava se ia, está ai o motivo daquilo se prender aos últimos instantes de luz, olhos fechados, respiração profunda, pensamentos leves, era possível ver, eu vejo, eu sinto, eu sinto a leve e delicada brisa de inicio de noite tocar-me o rosto, o porem, era de Leonard, que nesse exato momento acabará de se desligar de tudo, do mundo, começando a viver em seu mundo perfeito, sua vida decente.. começa agora viver no conto de fadas que era escrito em livros com final felizes, bem, mas como se pode ver, por mim, por você, por todos nos, finais felizes não existem, a não ser que realmente você deseja isso, que você procure por isso... Afinal, Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol, como eu que agora tento por esse pedacinho de um simples textos, mostrar que, mesmo sendo novo, mesmo sendo algo desconhecido, Leonard agora sentado diante do encontro perfeito da mais belas e únicas estralas, sentia-se bem consigo mesmo.. e isso que importa para o mesmo... isso que importa agora, para mim
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Demétria L. Kirchnen
Bruxo Original
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Demétria L. Kirchnen


Mensagens : 138
Data de inscrição : 28/03/2013

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MensagemAssunto: Re: Millenium Park     Millenium Park	 Icon_minitimeSeg Abr 01, 2013 7:34 pm

Breath of Life
Com: Leonard; humor: Explosão; vestindo;isto.

Se há algo na vida que ninguém gosta é perder. Perder algo ou alguém muda pessoas, destinos. Mas que destino exatamente estou falando? Caros leitores, não quero nada mais e nada menos que deixar claro aos senhores que perder nem sempre é ruim. Dói, mas ensina e edifica. Nem por isso, nossa protagonista gosta de perder, tampouco. Vim através de poucas palavras tentar lhes apresentar Demétria, uma garota jovem na aparência, mas devo dizer que ela já viveu o bastante para que eu seja apenas uma mera criança. Ela perdeu tantas coisas e aprendeu a lidar com isso, mas não a gostar, como já havia lhes dito. Tem coisas que ela nunca deixou passar, que está guardado até hoje em algum lugar de seu ser, adormecido, pronto para a qualquer momento acordar, mas enquanto ela não puder visitar essas lembranças sem chorar, ela deixa adormecer. Deve estar ficando confuso, eu sei, no entanto se prestarem atenção a cada palavra verá que todas elas tem algo especial ancorado, afinal, nenhuma palavra deveria ser simplesmente jogada ao vento. O vento, exatamente, ele estava confortante batendo na nuca nua da garota, que tinha os cabelos presos em um rabo de cavalo e corria no parque. Estava no distrito de Chicago, uma das cidades que ela mais gostava na América. Porém, devo lhes dizer que aquele não era o lugar onde ela havia nascido. Guarde a curiosidade com vocês, pois não é hora de dizer de onde veio nossa garota. Nossa? Ou devo dizer minha? Ou de ninguém? Ou apenas de um só? Guarde isso para vocês também e façam suas apostas. Aposte alto se tiver certeza, mas cuidado com a dúvida. O benefício da dúvida nem sempre é uma dádiva. Pois, voltemos ao ponto em que estava Demétria: no parque de Chicago, no crepúsculo, as últimas camadas da luz do sol preenchendo o local atrás das árvores e um ipod pendurado no cós de seu short azul tocando uma seleção de Florence + The Machine tão alto que ela nem mesmo poderia ouvir o que se passava à centímetros de onde ela estava. Mas o que importava, não é? Ela estava sozinha, ou achava que estava. Em seus pensamentos, alguém habitava. Alguém ou "alguéns"? Não, essa palavra não existe, acabei de inventar. Ou não fui eu que inventei? Quantas dúvidas, não? Sim, são as percas que trazem as dúvidas. Lembra da perca que falei no início? Pois bem, ela voltou, mas agora em forma de dúvida. Ainda está em dúvida se continua a ler ou não, não é? Bem, nisso não posso opinar, o que tenho a dizer é que enquanto a música tocava Demétria fazia seu caminho pelo parque aleatoriamente. O suor pregou a blusa branca que ela estava usando em seu corpo, assim como seu short e alguns fios de cabelos que se soltaram do elástico que ela usou para prender o cabelo. Devo lhes dizer que a garota estava ligeiramente sexy daquela forma, mas isso não vem ao caso no momento. O que vem ao caso é o olhar que ela pregou no rapaz loiro que estava sentado à poucos metros de onde ela estava, mas na mesma direção que ela corria. Foi parando, diminuindo o ritmo dos passos assim como nós podemos diminuir o ritmo da leitura agora que ela encontrou o que procurava ali. Definitivamente não, o que estão pensando? Ela não procurava o irmão. Ela é uma bruxa, não uma advinha. Quando digo que ela encontrou o que procurava estou me referindo à paz. A garota tirou os fones do ouvido e os óculos escuros, quando parou atrás do irmão com as mãos à cintura e a respiração arfante. Sim, era quase noite mas ela estava usando óculos de sol. O motivo? Sim, isso devo lhes dizer: noites e noites em claro. Acreditem, ela não é toda essa paz que aparenta e olheiras estavam estampadas ao redor de seus olhos. Demétria pigarreou baixo, mantendo a pose e olhando para o irmão que ainda não havia notado a presença dela até que a mesma se pronunciasse.
- Muito boa quase noite às pessoas que estão à minha frente.
Foi apenas isso, em uma voz baixa porém firme em meio à respiração arfante, resultado da corrida. A garota colocou os óculos pendurados na blusa e ficou a fitar o garoto com um sorriso estampado no canto dos seus lábios. E quanto às dúvidas e a perca que falei anteriormente, se desvaíram assim como a música que tocava nos fones longe dos ouvidos de Demétria.
TURNO CANCELADO

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MensagemAssunto: Re: Millenium Park     Millenium Park	 Icon_minitime

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