Sky Bar [Casa Noturna]

Assunto: Sky Bar [Casa Noturna] Seg Mar 25, 2013 7:43 pm

O SkyBar é um conhecido bar, moderno e dentro da sala Mondrian Hotel , em Los Angeles, Califórnia . O Los Angeles local possui uma área exterior com piscina com vista para West Hollywood, além de uma área coberta com bar.

Skybar na cultura popular

Ele é usado por William Gibson em seu romance 2007 Spook Country como um lugar de encontro entre o protagonista Hollis Henry e seu empregador Hubertus Bigend Na quarta-feira 09 de março de 2011 WWE superstar John Morrison e WWE Diva Melina foram banidos da SkyBar quando eles pularam na piscina.
Na canção de Shakira lançada em 2010, "Men in This Town", ela menciona o SkyBar.

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Assunto: Re: Sky Bar [Casa Noturna] Ter Abr 02, 2013 4:12 pm

Please, I wanna forget everything

Com: sozinha; humor: raiva; vestindo;isto.

Era uma viagem relativamente longa de Chicago à Los Angeles, nem por isso Demétria deixou de fazê-la de carro. Sua seleção de músicas alta no carro, fazendo com que a mesma divagasse em lembranças e pensamentos exaustivos. Ela sentia um vazio inexplicável em si, buscava algum tipo de diversão, algo que fazer. Ter milênios de vida não é exatamente como todos pensam. É cansativo ter que se adaptar ao tempo, à socialização, à nova vida. É cansativo passar de cidade em cidade tentando fugir de olhares curiosos das pessoas que não veem nenhuma marca de envelhecimento em seu corpo. Era essa a vida que Demétria estava tendo desde que uma maldição foi lançada a ela. No início aquilo poderia ter sido visto até mesmo como uma benção, mas agora? Não mais.
[...]
- Diz que pode vir, por favor... - a garota loira estava quase suplicando para uma amiga sua do outro lado do telefone. Lisa. Ela por sua vez não poderia acompanhar Demétria isso, teria de fazer sozinha dessa vez. Los Angeles era uma cidade realmente bonita, principalmente a essa hora da noite. Era madrugada já quando Demi saiu do hotel em que se hospedou, novamente em seu carro prateado. Volvo. Apenas um luxo de trabalhar por cerca de três mil anos. Rodou a cidade à procura de diversão. Encontrou uma casa noturna bastante movimentada, pelo que poderia ver. É isso mesmo., pensou, entrando no estacionamento da mesma. Ela parou na entrada, deixando a chave com o manobrista que sorria. Demi respondeu ao sorriso dele junto a uma curta reverência. Pendurou a bolsa em seu ombro e adentrou à casa noturna depois de mostrar a identidade ao segurança. Para todos os efeitos, ela teria 21 anos, que era a maior idade universal e isso dava a ela privilégios. Gostou do lugar onde estava assim que entrou. Música alta, barman's fazendo batidas de bebidas diversas no bar. Foi o primeiro lugar que ela foi, escorando no balcão do bar no lugar onde estava ligeiramente vazio.
- Por favor, whisky com gelo. - pediu ela um tom mais alto que a música. Começaria assim, devagar. A música era agitada, Demétria mexia-se enquanto esperava seu copo com a bebida ligeiramente cristalina. - Obrigada. - agradeceu dando um sorriso para o barman e uma piscadela ligeira, virando-se para o lado da pista de dança. Ela era apenas mais uma ali, uma menina sozinha dançando no meio da multidão, bebericando por vezes sua bebida levemente amarga mas que fornecia o que ela realmente queria: esquecimento.

Humano Mensagens : 1 Data de inscrição : 02/04/2013

Just Drink

Embora a noite parecesse agradável algo sempre poderia dar errado, chame de karma, azar, a fúria dos deuses, ele chamaria de beijo do demônio. Onde tudo que poderia dar errado simplesmente aconteceria, definitivamente naquela situação em especial, ou durante um tempo indeterminado por onde as correntes do desgosto do destino se prendiam a onde magnifica e odiosa de azar se estendiam por sobre a cabeça do sujeito desafortunado.

O terno desapropriado para uma noite de bebedeira (o qual havia deixado no banco do taxi) trazia as manchas e rasgos os quais com toda a certeza recriaria uma cópia exata de todo o mal passado por ele. Tudo o que aquela figura abatida gostaria para fechar sua péssima noite era se afundar em copos e mais copos do delicioso álcool, nada poderia ser mais revigorante do que uma boa dose de whisky ou qualquer outra bebida quente descendo pela garganta arranhando as paredes da mucosa do esôfago, e segundos depois, sentir a euforia que somente o álcool criava ao bater no estomago e subir como um tiro de canhão para o cérebro, afastando com ânsias de felicidade os sentimentos aguçados de um stress absoluto.

- Uma mistura dupla de vodka e whisky - A voz rouca e abafada pelo stress e burburinho local pediu a bebida ao homem que a segundos atrás acabara de deixar um copo cheio próximo a uma mulher loura, e muito bem vestida, além da beleza (o que a faria ser notada por qualquer um) nada mais lhe parecia interessante, pelo menos, era o que o homem ali sentado, a poucos bancos de distancia daqueles lindo par de pernas. Pouco a encarava talvez o surto estressante o fizesse perder o foco, de qualquer maneira aquela mulher era notável.

Segundos depois, já se entupia do liquido meramente aquecido, o qual a cada golada lhe lambia os sentidos como uma onda de êxtase alcoólico, nem se deu conta de que a loira agora dançava deliberadamente na pista, se agitando ao ritmo da musica alta. Gregory pouco se importava, queria beber, esquecer... Queria apenas apagar.

TAGS; ALGUÉM. PLACE; LUGAR. VESTINDO; http://2.bp.blogspot.com/-qJ6QMc8jo6w/TajGY3igWfI/AAAAAAAAAFc/-azdUxyjCnM/s1600/vampiro-ian-somerhalder.jpg COM; A loura Histérica --'. EM; Orfanato; Sim o "refugio" é um orfanato.

CREDITS ‹›

Assunto: Re: Sky Bar [Casa Noturna] Qua Abr 03, 2013 1:18 pm

Please, I wanna forget everything

Com: sozinha; humor: um monte de emoções; vestindo;isto.

Ela já estava em seu quinto copo de "martini", aquela bebida grotesca que descia rasgando a garganta da garota que começava a sentir os efeitos do álcool no sangue, mas ainda não sentia-se bêbada, tendo sua mente clara e seus sentidos despertados . O esquecimento ainda não a atingira e as lembranças de um passado realmente distante vinham em sua mente como um soco bem dado em seu estômago, fazendo a garota parar de dançar abruptamente e caminhar em meio a multidão para sentar-se em uma das cadeiras do bar. Ela jogou sua bolsa por sobre o balcão e escorou os cotovelos no mesmo, infiltrando os dedos pelos fios de cabelo em sua testa e jogando-os para trás calmamente, endireitando a postura que estava ligeiramente curvada, sentindo gotículas de suor escorrerem por seu rosto, corpo, pregando seus cabelos na nuca. Sua respiração estava arfante, descontrolada. A garota sentia que a qualquer momento estaria prestes a cair em lágrimas, no entanto lutou contra elas com toda força que tinha em seu ser inspirando o ar com dificuldade e soltando-o pela boca entre aberta. O ar parecia mais pesado e mais difícil de respirar. Nunca em toda sua existência Demétria sentira-se tão vazia e desamparada, mesmo estando cercada de pessoas, uma multidão que assim como ela buscava algo naquele lugar. Que fosse apenas esquecer, como ela queria, ou ceder aos prazeres carnais que humanos jovens precisavam. O olhar de Demétria se perdeu em um homem ao seu lado. Sua postura, o modo como levava o copo da bebida aos lábios, a forma que observava as pessoas e seu olhar crítico para o local o denunciava.
Ele era bonito, mesmo sentado parecia bem alto, forte e astuto. De alguma forma o sexto sentido de Demétria o denunciou, como alguém que ela deveria se aproximar. O fato era que a garota nunca foi boa em fazer amizades, mas nem por isso deixou de olhar para o homem com curiosidade e buscar sustentar seu olhar, não por muito tempo. Ela não estava sentindo-se tão bem, não queria mais ficar naquele lugar. Aquelas pessoas dançando e bebendo, estava a sufocando. Enquanto ela buscava o esquecimento, esquecera-se realmente de algo: sua essência. Aquele não era o tipo de lugar que Demétria ia usualmente. Um suspiro mais, tirou de dentro da bolsa o pagamento pelas bebidas que consumira lá dentro. Sobriedade, ela ainda não tinha. Estava ligeiramente tonta, mas correria o risco de voltar para casa dirigindo. Saiu da boate, ignorando os olhares que lhe eram lançados, empurrando até mesmo o segurança que estava na porta, porém sem nem ao menos desequilibra-lo. Esperou o manobrista com seu carro, um tanto impaciente e assim que o mesmo chegou, a garota pegou as chaves e entrou no carro, acelerando e fazendo os pneus derraparem, voltando para as ruas de Los Angeles. Realmente, ela não estava em sua consciência.
A noite, doce noite que deveria envolver a garota e leva-la para longe, para qualquer lugar, para um lugar onde ela existisse inteiramente. Um lugar em que a escuridão pudesse acolhe-la assim como a luz do sol fazia em um dia quente de verão. Mas na escuridão a bruxa não encontrava nada mais do que desejos que nunca seriam realizados, saudade de algo que nunca voltaria e pesar por não poder mudar aquilo que um dia foi feito.

Bruxo(a) Mensagens : 26 Data de inscrição : 28/03/2013

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I Walk Alone.

Whisper to my heart when hope is torn apart and no one can save you I walk alone every step I take I walk alone my winter storm holding me awake It's never gone when I walk alone

Mais um dia se passava, entediante como sempre. Parecia que não sabia o que queria exatamente de sua vida, estava disposta a reencontrar sua mestra, mas não estava atrás a procura dela, perecia que Anne não se importava com nada. Ela caminhava pelas ruas de Los Angeles, com calma, mas tinha pressa para beber, sentia necessidade de álcool. Anne parou para se olhar em algum vidro espelhado de algum lugar, seu colar refletiu no espelho e ela suspirou deixando sua cabeça tombar para frente, ela levantou devagar ainda olhando para o vidro, mas algo a mais refletia ali, foi quando se virou e viu uma casa noturna, os lábios dela se transformaram em um sorriso maléfico e sentiu pressa, pressa de chegar lá e beber algo.
Caminhou até a casa que se chamava Sky bar, empurrou a porta para que pudesse entrar no local. Era um lugar bonito e Anne observava tudo e caminhou até o balcão, sentou e suspirou logo pedindo um belo copo de whisky para o bar man que aparentava ser um homem muito bonito. Alguns minutos depois ele aparece a sua frente com a bebida e logo lhe entregou.

- Obrigada... - Agradeceu ao bar man e virou o copo rapidamente em seus lábios, aquele líquido escorreu por sua garganta dando uma leve queimação que Anne adorava sentir, ela suspirou novamente mas com seus olhos fechados, logo os abriu e olhou para o bar man sorrindo maliciosamente. - Mais... - Ele lhe entregou outro copo e ela o deliciou rapidamente, sabia que não conseguiria parar de beber tão fácil e ela repetidas vezes pediu a bebida.

Bruxo(a) Mensagens : 17 Data de inscrição : 28/03/2013

Drink

A noite chegava quieta e serena. Eu estava no meu apartamento, treinando magia, algo comum nesses últimos dias. Percebo então que minha garganta estava seca, precisava sair, quando foi a última vez que sai para espairecer ou me dar algum descanso?
Me arrumo, vestindo um sobretudo negro, calça social e sapatos - minhas roupas eram pouco diversificadas, gostava do simples - e decido andar até encontrar um local que me agrade. Andava observando as pessoas, me perguntava se elas sabiam do que de fato acontecia por debaixo dos panos. Elas pareciam tão cegas... ou ao menos tentavam parecer assim. Passo de frente a uma casa noturna, definitivamente esse não era o local que eu frequentava, mas... algo me impelia a entrar ali. Talvez por curiosidade, por pressentimento, ou apenas para saber que tipo de pessoa frequentava aquele local. Adentro o local, e deslizo o olhar pelas pessoas. Algumas sorriam e conversavam, outras estavam caladas e bebendo, e outras flertando. Mas minha atenção foi puxada para uma loira sozinha no balcão, após alguns instantes a observando, percebi que ela bebia sem parar, iria ter que ser carregada logo logo. Me aproximo, era um belo local, bem iluminado, com diversidade de luzes e de cores. Me sento do lado dela, e olhando para frente, deixo que um sorriso se forme e falo : - Não devia beber tanto, pode lhe fazer mal.

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Bruxo(a) Mensagens : 26 Data de inscrição : 28/03/2013

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I Walk Alone.

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Ela continuou a beber descontroladamente, seu corpo necessitava cada vez mais daquilo, fazia quanto tempo que ela não havia colocado bebida em seu corpo? 3 dias... dias o suficiente para Anne ter um surto sem álcool passando por seu corpo. Pedia novamente mais uma dose para o garçom mantendo o sorriso ainda em seus lábios, seus olhos pareciam vazios e estavam fixos no balcão, sua mente vagou novamente pelo seu passado, lembrando coisas que Anne não deveria mais lembrar assim como também não queria mais.

Fora interrompida pelo garçom lhe entregando a dose que havia pedido a ele. Pegou o copo como se fosse o primeiro do dia e deixou com que o liquido domina-se sua boca, logo descendo por sua garganta e fazendo ela sentir aquela sensação maravilhosa e quente. Escutou alguém dizer algo sobre a situação que ela poderia ficar, Anne deixou seus lábios se transformarem em um sorriso maléfico enquanto fitava as bebidas nas prateleiras a sua frente. - Não tenho problemas com bebidas... - Disse desfazendo o sorriso de seu rosto e dando o ultimo gole em sua bebida. - E acredito que deveria cuidar um pouco mais de você antes de se preocupar comigo. - Disse novamente para a pessoa que havia lhe dito algo, sem fazer questão de olhar para ver quem poderia ser, curiosidade era algo que não despertava dentro dela nessas horas. Chamou o garçom novamente que pareceu estar cansado de tanto pedido dela, ele apenas assentiu com a cabeça já sabendo o que ela pediria novamente.

Assunto: Re: Sky Bar [Casa Noturna] Dom Abr 14, 2013 1:53 pm

I serve Nature, I don't serve man.

Vincent Mikaelson estava caminhando lentamente quando avistou o letreiro luminoso e ofuscante de uma casa noturna. O Sky Bar. Algo nas cores roxeadas, na fluorescência das lâmpadas e do falso efeito luminol manchando alguma das letras menores que revelavam regras e preços, fazia com que ele sentisse que já esteve ali antes. Só não conseguiu se recordar quando ou por quê. Apenas prosseguiu, adentrando o recinto e observando um interior movimentado, cheio de vida e luxo, com a promiscuidade acontecendo de forma livre, sem impedimentos. Afinal, lugares como esses são o berço da liberdade para os instintos do homem. Ali quase tudo era possível, até mesmo tudo, dependendo de quanto dinheiro você levasse consigo para tais lugares. Já ele não, apenas entrou por conta das energias. Sentiu, mesmo lá de fora, uma energia diferente, não humana, algo mais quente do que o comum e, como se espíritos sussurrassem pelas frestas da entrada principal, ele decidiu querer entrar por isso: por um chamado. Caminhou até a recepção, deixou seu sobretudo e um chapéu. Lá fora estava frio, lá dentro tudo devidamente aquecido por reguladores de temperatura. Ainda que não houvessem termoestatos, os corpos das bailarinas escorregando por barras de ferro parecia estar bem aquecido. Olhou ao redor, a presença parecia estar mais forte e precisa.

— Uma dose dupla de gin tônica, sem gelo., pediu ao primeiro barman que viu após sentar-se no balcão principal.

Olhou mais uma vez ao redor e recebeu em mãos um copo de sua bebida. Colocou-a em cima do balcão e afundou um dos dedos na bebida, levando-o, posteriormente, à boca e sugando-o. Aquilo parecia normal a quem visualizasse, no máximo uma semelhança com algo sensual ou infantil, mas era masi do que aquilo. Mikaelson estava usando o líquido do álcool para potencializar seus sentidos. Agora ele estava sentindo a direção da coisa. Não era humana. Mas ele não levantou: apenas virou o copo em uma única vez.

— Outra, por favor.

♦ The White Swan ♦ @ CG

Assunto: Re: Sky Bar [Casa Noturna] Dom Abr 14, 2013 7:53 pm

Casa Noturna...
Passeio Noturno
Num bar... Com um vinho barato, um cigarro, um cinzeiro e uma cara embriagada no espelho do banheiro....

'E agora me arrependo roendo as unhas. Frágeis testemunhas de um crime sem perdão'... Era no mínimo interessante a musica que ecoava em minha mente... Crime sem perdão? Era incrível como palavras simples adquiriam um novo significado quando matar se torna o menor de seus pecados. Um sorriso irônico brincava por meus lábios quando atravessei a porta da casa noturna. Quando tempo havia se passado desde minha ultima visita a um lugar desses? Bem... Bastante... Não sei o motivo certo, mas ao descobrir o poder que a lua exercia sobre mim, criei uma certa resistência em me socializar. Talvez por saber que quando a lua cheia chegasse eu poderia facilmente confundir um amigo com uma presa fácil... O aroma de álcool se misturava ao da fragilidade humana. Meus sentidos pareciam melhores... Ou talvez ao descobrir que os humanos não eram os únicos a caminhar sobre a terra tivesse mexido um pouco comigo. Me tornado mais atenta. Mais cuidadosa. Cada detalhe parecia importante. Cada cheiro parecia único.
Um homem sentado próximo ao balcão principal chamou minha atenção. O fitei por um tempo antes de decidir se iria ou não me aproximar dele... Pareça tão... Controlado... Isso não era típico dos humanos normais. Não em um bar noturno. Suas ações pareciam precisas e calmas. Meu olhos faiscaram em direção a sua bebida. Algo um tanto forte... Mas não parecia incomoda-lo. Deixei que um sorriso caloroso tomasse meus lábios enquanto andava calmamente até o rapaz que chamara minha atenção. Mordi o lábio inferior em um rapido momento de duvida... Como eu deveria aborda-lo? Vários pensamentos voaram por minha mente. Nenhum adequado. Talvez quanto mais simples melhor, não?
_Oi... O lugar esta vago..? - Deixei que minha voz soasse suave. Simples. Algo normal.
Gesticulei para a cadeira próxima à ele, deixando claro ao que me referia. Fitei seus olhos com curiosidade enquanto esperava uma resposta.

Thanks Tess

Bruxo(a) Mensagens : 17 Data de inscrição : 28/03/2013

Drink

Ela bebia sem se importar, como se aquilo fosse a mesma coisa que beber água. Observo o garçom trazer outra bebida, meio hesitante acho. Já que pelo visto ele a tinha servido várias vezes e definitivamente, não queria uma bêbada no balcão para ter trabalho de tirá-la dali. Assim que ele põe o copo no balcão, antes que ela o pegue, deslizo a mão até o copo, o puxando para o outro lado do balcão, sempre com a expressão calma e indiferente. - A minha ultimamente tem sido bem chata e monótona... o que quer dizer que estou seguro o suficiente para esquecer de mim, e tentar me importar com pessoas como você, que pelo visto... têm tido alguns problemas não é? - digo olhando para o copo. Ela em nenhum momento havia me olhado, talvez não se importasse em saber quem eu era. Provavelmente eu era apenas mais um, em um bar qualquer, com uma conversa fiada qualquer. Me perguntava o que levava uma pessoa a querer beber até perder o controle, para no outro dia não se lembrar de nada e ainda ter uma baita dor de cabeça. É como andar no escuro, sem saber se vai encontrar uma luz.
Cruzo os braços e me encosto na cadeira, olhando para o alto, sem levantar o rosto. Agora que eu já havia ficado alguns segundos perto dela, percebi que não me aproximei dela a toa. Percebo que havia algo nela... diferente das pessoas ali naquele recinto. Algo que... emanava dela. Era estranho e... interessante. Apoio meus braços no balcão, então estico a mão para ela. - Prazer, me chamo Sebastian, mas pode me chamar de Caim se quiser... tentei matar meu irmão quando pequeno e esse apelido pegou. - digo baixo com um sorriso no canto dos lábios. Abaixo o rosto e olho pra ela, erguendo as sobrancelhas. - E você? Como se chama? Ou terei que pagar uma bebida para saber seu nome?
Deslizo os olhos pelo local, uma música tocava ao fundo, logo logo estaria alta o suficiente para apagar nossas vozes em meio às pessoas que dançavam frenéticamente como num clamor para tirar a poeira do tempo de suas costas e ter um pouco de vida, mesmo que seja algo passageiro e mundano.

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Bruxo(a) Mensagens : 26 Data de inscrição : 28/03/2013

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I Walk Alone.

Whisper to my heart when hope is torn apart and no one can save you I walk alone every step I take I walk alone my winter storm holding me awake It's never gone when I walk alone

Ótimo, seria mais um dia daqueles em que mais algum cara iria encher a sua paciência até ela se irritar ao máximo possível, só que pelo estado que Anne estava de estresse não seria tão difícil fazer a mesma se irritar. Ela esperava seu copo, mas o bendito ser ao seu lado pegou antes que ela pudesse tentar encostar os dedos nele, Anne respirou fundo e logo suspirou tentando manter a calma "Calma Anne, respire, antes que o mate.", ela pensou tentando não acabar com o seu dia. Ela continuava olhando para frente ainda dando a mínima para quem estivesse do seu lado, apenas queria acabar com sua necessidade. Ele continuou falando sobre algo em relação a vida dele, algo que Anne não estaria interessada em saber, assim como ele não precisava se intrometer na vida dela. Sua visão era completamente preenchida pelas prateleiras a sua frente, onde haviam muitos tipos de bebidas e isso fez sua mente vagar novamente em seu passado lembrando de sua irmã, algo que doía mais do que qualquer coisa, a morte de seus pais, ela já não sabia mais o que era uma vida em família.

O ser ao seu lado se chamava Sebastian, mas Anne riu e balançou a cabeça de forma negativa ao escutar sobre seu apelido. - Isso não se faz com um irmão... - Disse em um tão sarcástico, mas ao mesmo tempo deu um toque de brincadeira, seus lábios se transformaram novamente naquele sorriso maléfico e malicioso e olhou de canto para ele. - Só me apresento após a bebida, contanto que você não a tire novamente de mim. - Disse ainda no mesmo tom e virou um pouco seu rosto para ele, digamos que era um homem muito bonito e atraente, mas ela não tinha muitos problemas com isso. - Eu vou querer um Whisky... - Fez seu pedido a Caim, esperando com que ele fosse pegar, pois ele havia tirado seu Whisky de lá.

Por um momento Anne sentiu algo estranho dentro de si, uma dor, um aviso, algo que a incomodou, ela levou sua mão perto do peito esquerdo a deixando em cima do coração e novamente sua irmã apareceu em sua mente, depois de uns 5 segundos a dor passou, ela respirou fundo e olhou para frente, logo se virando para Caim e sorriu um pouco sem jeito, se sentindo perdida dentro de si com o que aconteceu nesse exato momento.

Bruxo(a) Mensagens : 17 Data de inscrição : 28/03/2013

Memories

Sorrio por dentro ao ver que ela havia se irritado com seu gesto. Bom, pelo menos ela tinha um bom auto-controle. Em momento algum ela havia olhado para mim, talvez não quisesse ter sua memória preenchida pelo rosto de um cara chato que logo sumiria, mas poderia deixar uma péssima impressão por algum tempo. Sorri ao ouvir o comentário dela. E pegando o Whisky que eu havia tomado dela, dou um gole no mesmo, e o pousando no balcão continuo : - Bom... pelo menos depois disso ele nunca mais quis me irritar. - era um fato que eu nunca havia me dado bem com meu irmão, se bem que eu não sabia onde ele estava agora, como estava ou se estava vivo ainda... mas isso não importava mais. Já fazia tanto tempo, era tarde demais pra voltar atrás e pra fingir que não foi mal.
Arqueio a sobrancelha com o pedido dela. Talvez estivéssemos começando a entrar em um acordo, ou não. Viro meu rosto para ela e pela primeira vez ela me olhava. Talvez apenas quisesse saber o rosto daquele que iria acompanhá-la em uma bebida, nada demais. Ela parecia do tipo que pensa "Menos humanos e mais uma dose garçom". Bom... eu pensaria assim também, mas não me agradava o fato de passar boa parte de minha vida, sem saber o que estava fazendo ou nem ao menos raciocinar direito.
Chamo o garçom e peço para que ele a sirva com outro copo. Agradeço a ele e olho para ela dizendo : - É o último. Ao menos enquanto estiver conversando comigo. Não me agrada conversar com uma pessoa que não está totalmente sóbria, ainda mais uma mulher tão bela e aparentemente interessante como você. Iria ser um desperdício. - falo aquela frase, retribuindo o mesmo tom sarcástico dela. Mas não mentira ao dizer que ela seria uma boa companhia para uma conversa de balcão de bar.
Vejo ela por a mão no peito e seu olhar se perde. Logo em seguida ela volta à realidade e me olha, dando um sorriso sem jeito. Havia algo errado ali, primeiro : Ninguém põe a mão no peito e se perde em seus pensamentos dessa forma. Segundo : Ela não sorriria pra mim tão fácil.
Ponho a mão no antebraço dela, a olhando : - Está tudo bem?

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Vampiro Mensagens : 5 Data de inscrição : 20/04/2013

devotion, save me now

O deslumbrante veículo - um Bentley negro - atrevia-se a desvendar os mistérios noturnos de Los Angeles. Provavelmente, nenhuma aventura seria mais excitante (e ao mesmo tempo trágica, de certa forma) do que transportar uma vampira. Em velocidade eufórica, as luzes da metrópole lampejavam perante o vidro que observava.

Pierse, meu motorista – e bolsa de sangue nas horas vagas – refreou a aceleração gradualmente, posicionando o carro com destreza entre dois outros. Fez a cortesia de esgueirar a porta reluzente para mim. Despedi-me ao retribuir a gentileza com um sorriso complacente, localizando o Hall entre o aglomerado de pessoas enfileiradas.

Trajava uma jaqueta de couro desatada, abrindo flanco ao vestido rosado que se estendia até a metade das coxas. Suas dobras sinuosas chegavam a ser elegantes, dando um ar de discrição ao visual. Os saltos adquiridos recentemente na Versace estavam desconfortáveis e complicaram minha caminhada, mas não impedirem a conclusão do percurso.

Muitas coisas perdem o significado quando se é imortal. Não podia simplesmente entrar numa casa noturna e me divertir como uma jovem inconseqüente, afinal, não era uma; submersa em análises mentais, saboreei um uísque amargo no bar embutido. Solidão: um bom lugar de visitar uma vez ou outra, ruim de adotar como morada permanente. Felizmente, minha companhia não demoraria mais que instantes. Até onde me lembro, Harrison prezava pela pontualidade.

Todos esses pensamentos alheios foram distanciados quando senti um odor invadir as narinas, agredindo-as com seu aspecto mal cheiroso. Só o sentira duas ou três vezes em toda a vida... Lobisomem. Poderia dizer que a loba não era muito inteligente se não estivesse acompanhada. No geral, eles andam em bando, justamente para remediar situações como esta.

O estranho era que nenhum outro aroma desagradável se manifestou. Cogitei a possibilidade de o meu perfume estar mascarando-o, embora isso fosse quase impossível. Estabeleci contato visual com um garçom que servia minha taça pela segunda vez. Minha pupila dilatou e eu o compeli mentalmente a fim que seguisse ordens. – Me traga uma faca afiada. – alto e claro tom, inaudível aos demais pelo elevadíssimo volume musical.

tags: - | notes: - | clothes: clica.

Bruxo(a) Mensagens : 4 Data de inscrição : 20/04/2013

“the curtains parted. actors on stage."

With: Nicolle - clothes: here - Em: Los Angeles (Sky Bar)

A porta do táxi fora aberta ao momento em que o veículo estacionara em frente ao hall. Firmei os pés calçados ao chão, maneando a cabeça rapidamente em direção do motorista, gratificando-o pela disposição. O percurso fora calmo e tedioso. Só não caíra em sono pelo objetivo central do deslocamento; a descontração súbita.

Passeando pelo arco de entrada com elegância, notei que estaria trajado com menor esmero quanto os demais – uma vez que era desleixado pela aparência. Sem se importar com o vislumbre, arrastei os solados dos coturnos com maior lentidão, já incitando a primazia de meus dons mágicos.

Mensagens advindas de um plano astral, trazendo consigo informações sobrenaturais sobre alguns dos presentes ali; um conjunto somado a precognição, presenteado aos versados nas artes mágicas.

- Opa! – Balbuciei em ânimo ao distinguir a presença de uma bela garçonete, estendendo a mão a tomar uma taça de Martine de sua bandeja, utilizando a outra para alçar em seu pulso livre. Exercendo pressão no local, atraí a moça para mais perto com intermédio de um empuxo, até que por fim, a distância tornara-se mínima. Pressionei meus lábios contra os dela, roçando-os levemente.

Aproveitando das emoções mútuas quais surgiam, canalizei-as para garantir um potencial mágico maior, trancafiando-os em meu âmago. Larguei a donzela, enxotando-a com a mão esquerda.

Saciando o paladar com a bebida, acomodei-me em uma das cadeiras livres dispostas ao bar, afundando o corpo. Os olhos faiscando na direção de Nicolle que se mantinha bela ao meu lado, transpassando a mensagem clara e óbvia.

- Estamos acompanhados. – As palavras audíveis apenas para a informação da loira, uma vez que o som da música seria alto o suficiente para mascarar a voz. Repuxei o sorriso, passando os orbes pela extensão de todo o âmbito.

Atraindo o ar às vias respiratórias, espirei parcialmente. Um halo vibrante ressoou surdamente pelo ambiente, atingindo a cortina da ornamentação requintada do canto direito, definindo um incêndio tangível a partir de chamas outrora conjuradas. O fogo se expandia com veracidade, devorando cada átomo do tecido fino até formular uma volumosa esfera que circundava o teto.

Com um estouro, a multidão humana buscou fuga da camada pirocinética aos berros, deixando o local. O calor brevemente atenuado por indução minha.

thanks, baby doll @ etvdf

Bruxo(a) Mensagens : 17 Data de inscrição : 28/03/2013

Saio dali com a Anne.

OFF: Não sei onde você tá, então quando você voltar a gente continua esses posts. :3

Bruxo(a) Mensagens : 26 Data de inscrição : 28/03/2013

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I Walk Alone.

Whisper to my heart when hope is torn apart and no one can save you I walk alone every step I take I walk alone my winter storm holding me awake It's never gone when I walk alone

É, parecia tudo bem por enquanto, ela olhava para ele e ria revirando os olhos conforme ele falava do próprio irmão, as vezes seu olhar voltava para frente ou se perdia pela multidão atras dela fazendo com que virasse um pouco o corpo.
Anne esperava a sua bebida, assim poderia se apresentar a ele, ou não, talvez essa noite ela queria brincar com alguém, quem sabe faze-lo de tolo, um ser mega curioso, seria realmente muito engraçado, não achas? Poderia até achar que é crueldade, mas isso fazia parte da natureza dela, por isso não caçava a toa.

Seu peito, era uma dor, era uma sensação estranha, sua irmã, cade? Onde estaria Aiyra naquele momento? Onde poderia a encontrar? Como estaria ela? Todos esses anos algo oculto, uma dor escondida dentro de si, que ultimamente vem tentando sair de seu corpo. Ela respirou fundo deixando sua mão cair em seu colo e a outra se dirigir ao copo de whisky, fechou seus olhos e virou com tudo fazendo o liquido sumir rapidamente do copo em um só gole, seus olhos se abriram e logo o rosto dele invadiu sua visão e abriu um leve sorriso. - Está tudo bem sim, apenas um pequeno mal estar... - Levou sua mão ao pingente de seu colar que se encontrava preso em seu pescoço. - E não se preocupe, não existe nada mais interessante do que bêbados, mas para o seu azar é raro me ver em estado perdido. - E realmente era difícil a ver bêbada, tantos anos bebendo que seu corpo já havia acostumado, para ela até parecia água.

Anne suspirou e sorriu novamente, de certo modo não sabia o que fazer, também não queria fazer alguma coisa, estava meio complicada, sentimentos bipolares ou apenas perdida dentro de si. Ajeitou seu cabelo enquanto fechava seus olhos respirando profundamente e deixando ser levada pela música, mas algo desagradável estragou sua brisa, ela sentiu um cheiro de queimado, foi quando seus olhos se abriram rapidamente e olhou em direção ao canto que vinha o cheiro, incêndio, não faltava mais nada. Ela rapidamente pegou a mão de Sebastian e se levantou puxando o mesmo com ela, correu pelo meio da multidão que saia do local com pavor, ela estava calma, mas de certo modo pasma, "como aquilo aconteceu?" ela se perguntava.

"Toxic, problemas e não sei como..." pensou esperando com que ela recebesse seu recado.

Turno Encerrado

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