American Museum of Natural History (Museu de História Natural)

Chegou o momento de me divertir um pouco. Não é bem divertimento. Sim um passa tempo. Visitar um museu qualquer. Isso mesmo. Gosto de vê obras de artes. Apesar de que eu sou uma obra de arte. Só que cansa fiar o dia todo na frente do espelho vendo e analisando a mesma coisa e a mesma pessoa. Por isso optei ir ao American Museum of Natural History. Um dos maiores museus do mundo. Suas coleções têm mais de 32 milhões de espécies, das quais somente uma fração pode ser mostrada por vez. O museu está entre os mais visitados dos Estados Unidos e do mundo. Eu sou um contribuído com minha magnífica visita.

Cheguei ao Central Park West. Já na entrada do museu, eu tirava a quantia certa para poder entrar. US$ 14. Até que não ta caro. Adentrei no mesmo reparando em minha frente, um vasto espaço repleto de obras de artes. Comecei a caminhar entre as pessoas. Humanos. Eu conseguia me controlar. Mesmo sentido sede de sangue. Lutei muito para conquistar isso. Aqui estou. Livre. Quase. Minha mente ainda é ligada a minha mestra.

Cheguei a frente a um grande esqueleto de dinossauro. Ele estava suspenso no ar, preso em algo duro, com certeza, proteção máxima. Olhei em volta, uma mulher passou perto de mim. Sorte dela - me alimentei antes de vim. Claro. Ah... No banheiro... Quem sabe não fico sozinho com uma presa fácil?

Com passos longos consegui adentrar no banheiro masculino, olhei em volta e ouvi um som de descarga. Sorri quando o homem, magro, negro e auto, saiu do sanitário. – Tudo bom? – Perguntei sorrindo. Ele coçou a cabeça e afirmou com a cabeça. Mudo? “Desculpa, lhe conheço?”. Perguntou-me. Não... Ele não é mudo. Pisquei três vezes. – E nem precisa conhecer. – Sussurrei e coloquei minhas presas para fora. Fazendo um delicioso som sair de minha boca. Eu estava com fome, sim... Pensei que tinha me alimentado, só que não direito. Ele deus passos para trás. “O que é isso? Que brincadeira sem graça é essa?”. Ele estava nervoso. Comecei a caminhar em sua direção. – Você vai brincar com o demônio. – Afirmei e pulei sobre ele, cravando meus dentes em seu pescoço escuro.

Depois de chupar todo seu sangue, B positivo, limpo minha boca, não posso deixar rastros. Logo coloquei o corpo do homem dentro de um dos muitos sanitários. Friamente quebrei seu pescoço, não quero que viva como vampiro. Só que eu chupei seu sangue até a morte. Me esqueci desse detalhe. Dei de ombros e cuspi na cara do coitado. Sair do banheiro e voltei a admirar as obras de artes. O tempo foi se passando. Cansei de ficar no museu. Logo sair dali feliz.